25/03/14
29/01/14
27/06/13
Professores em luta - valeu a pena!
14/06/13
Professores em serviço máximo
Pelo facto de não terem sido decretados serviços mínimos não há qualquer restrição à adesão à Greve.
12/06/13
PROFESSORES EM LUTA
- Contra a mobilidade especial e os despedimentos.
- Contra os cortes salariais.
- Contra o horário de trabalho de 40 horas.
- Contra as medidas que visam destruir postos de trabalho.
- Em defesa de horários de trabalho adequados.
- Em defesa da escola pública e de todas as funções sociais do estado.
22/05/13
28/03/13
O Partido com paredes de vidro - Matosinhos
27/03/13
24/03/13
Óscar Lopes (1917-2013)
21/03/13
Enchidos à moda do P.S.
O título «Enchidos à moda do PS» é da minha responsabilidade.
08/03/13
8 de março
06/03/13
Nos 92 anos do PCP
SER COMUNISTA, HOJE
Esperança:
02/03/13
2 de março de 2013
15/01/13
26 de janeiro - DEFESA DA EDUCAÇÃO PÚBLICA
09/01/13
Os Filhos da Liberdade
01/01/13
Manifestação nacional de professores - 26 de janeiro
Em conferência de imprensa realizada no final daquela reunião, Mário Nogueira sublinhou a importância de uma intensa mobilização nas escolas para esta ação de luta e protesto, revelando que serão convidadas todas as organizações sindicais de docentes, além de outras estruturas. "O apelo", realçou Mário Nogueira, "dirige-se, desde, já a todos os professores, sindicalizados ou não".
"É urgente uma profunda alteração do rumo dado pelas políticas do governo. É urgente uma profunda alteração das políticas da educação e das outras áreas sociais. É urgente a demissão deste governo".
•A defesa da profissão docente, combatendo o desemprego, a precariedade e a instabilidade;
•A defesa da qualidade da educação.
22/12/12
09/12/12
Papiniano Carlos (1918-2012)
11/11/12
07/11/12
Excerto de «JUBIABÁ»
05/11/12
01/11/12
28/10/12
PRIMEIRA LIÇÃO -poema de Lêdo Ivo
PRIMEIRA LIÇÃO
Na escola primária
Ivo viu a uva
e aprendeu a ler
Ao ficar rapaz
Ivo viu a Eva
e aprendeu a amar
E sendo homem feito
Ivo viu o mundo
seus comes e bebes
Um dia no muro
Ivo viu o mundo
a lição da plebe
E aprendeu a ver
Ivo viu a ave?
Ivo viu o ovo?
Na nova cartilha
Ivo viu a greve
Ivo viu o povo
IVO, Lêdo. Antologia Poética, Edições Afrontamento
24/09/12
05/09/12
Regresso às aulas
08/08/12
FÉRIAS (sem subsídio)
A partir de amanhã e até ao fim de agosto, este blogue interromperá a sua (pouca) atividade.
11/07/12
17/06/12
Vivam, apenas
Há precisamente 35 anos, copiei este poema num postal que escrevi a uma namorada, assinalando o seu 21.º aniversário.
Hoje, ao copiá-lo aqui, envio um beijo de parabéns à mesma namorada de sempre.
13/06/12
ENTRE AS FLORES DE JUNHO
Texto de CÉSAR PRÍNCIPE publicado em http://www.resistir.info/portugal/vasco_alvaro_11jun12.html
Álvaro
Saiu uma nuvem de adeus No crematório Entre as jacarandás Vestidas de roxo
Álvaro
Tu sabias que eras pó criaDor Tu sabias que eras breve mas jamais ausEnte
Álvaro
Não vale a pena dizer que não morreste Vale a pena dizer o que deve ser dito Que nos ensinaste a viVer e a morrer
Álvaro
Não repetirei os passos da tua vida Não recontarei os passos da tua morte Somente lembrarei que a História da Humanidade e a História de Portugal estiveram no teu cortejo e bem se vê que continuarão a precisar do teu nome Para escreVer o nome do Homem
Álvaro
Lámpara Marina em cada anoitecer Na melancolia recliNada nas janelas de Lisboa
Álvaro
Dir-te-ei Continuas presEnte no mundo Embora te tenhas ausentado em Junho
Álvaro
Nunca será em vão chOrar por ti Mas cantaremos todos os dias Até que amanhã seja já hoje
11/06/12
É CLARO QUE SOUBE
Texto de CÉSAR PRÍNCIPE publicado em http://www.resistir.info/portugal/vasco_alvaro_11jun12.html
Mas tanto me custou desPedir-me Mas tanto me impediu de te rever É claro que nem telefonei à Aida Pensei em redimir-me com uma carta sem pêsames Logo que a resPIRAção autorizasse os meus dedos a escreVer o teu nome É claro que continuas meu companheiro O da vida esperada O da morte inesperada Não te vou recorDar os tempos em que os sonhos eram ilegais e que tu e outros legalizaram Cumprindo o deVer das armas que raramente se usam para sonhar É claro que viveste e eu soube É claro que morreste e eu soube Estou em Agosto e quero dizer àqueles que te apeLidaram de louco Que realmente bem vistas as coisas Só um louco é justo Só um louco é herói Só um louco é poeta E tu Companheiro Cometeste a louCura de aMar o teu Povo Num tempo em que outros Às claras e em segredo Se punham ao serViço do eu e do medo
Recordamos a tua gravata aos ventos da Ibéria Os teus gestos de um Novo Estio na hora de aproFunDar o sonho ou vogar à superfície Depois de Setembro Depois de Março Depois do Passado É claro que viveste e eu soube É claro que morreste e eu soube É claro que exististe antes de nascer e que existirás depois de morrer Porque não és somente um nome a fixar na História mas um nome para transforMar a História Soubeste ser Português e ser Universal Soubeste ser General e ser Soldado Soubeste ser Engenheiro e ser Operário Assim Foste o Governante a quem chamámos Chamaremos Companheiro Porque tu foste propriedade e não proprietário de multidões Porque o teu sonho não foi anDar aos ombros das multidões Mas anDar com as multidões aos ombros Além disso Companheiro Foste um General com Biblioteca Por isso Poetas Escritores Pintores Cantores te dedicaram as elegias inaugurais
É claro que viveste e eu soube É claro que morreste e eu soube
Porque eu já sabia que eras o Vasco da Índia Que fora ignOrada em todas as partidas Eu sabia que declaraste ALMADA o Novo Promontório O das especiarias de cravos O das caraVelas sem escravos Foi então que os senhores de muitos séculos se ALVOroçaram com o Adamastor O Gonçalvismo Sim Senhor E claMARam por socorro aos restantes Senhores do Mundo Foi então que perceberam que se aproximava No meio de Camponeses e SolDados Artistas Professores Funcionários Operários e Marinheiros Cristãos e Ateus com fé no Homem A tempestade temida pelos Geógrafos desde o desenho dos primeiros mapas Temiam eles Ainda temem que o sol não inunde apenas as praias
E que à beira-mar irrompa um arco-íris
ProclAmando
Existe
Um Mês chAmado Abril
Existe
Um Homem chAmado Vasco
18/05/12
3 poemas de Francisco Miguel, com um beijo para a Graciete
DOIS HOMENS ESTÃO EM LUTA
Dois homens estão em luta
e apenas um tem razão,
há um deles que disputa,
porque trabalha, labuta,
e o outro come o seu pão.
SOB A TERRA ESTÁ A ÁGUA
Sob a terra está a água
muitas vezes a mais pura
sob a brutal repressão
a liberdade futura.
(Junho, 1961)
DE TUDO, O CERTO E SEGURO
De tudo, o certo e seguro
de uma forma de viver
é ter presente o futuro
ter o direito de ser.
(11/1/ 1970)
05/05/12
26/04/12
Obrigado, António
Para a aula do dia 24 de abril (alunos de 7 e 8 anos)
hesitei entre «O Veado Florido», de António Torrado, e «O Tesouro», de Manuel
António Pina.