Manhã.
Uma manhã como qualquer outra. A de hoje...
Já depois de ter tirado o carro da garagem, volto a casa e pego no CD que vinha com um livro comprado na Festa e ainda não lido.
Tinha decidido ouvi-lo só depois de ler o livro, mas mudei de ideias...
Introduzo o CD.
Inicio a viagem e, na voz de Fernanda Lapa, vão brotando palavras luminosas e precisas, imagens vivas da memória colectiva, serenidade de saber o que se quer, humaníssimas palavras, poesia verdadeira em estado puro.
Perigoso conduzir de olhos molhados...
Estaciono para ouvir com atenção.
Imprescidível partilhar esta surpresa.
"Gracias a la vida, que ha dado" a Filipe Chinita o saber de escrever «gente povo todo o dia»
Uma manhã como qualquer outra. A de hoje...
Já depois de ter tirado o carro da garagem, volto a casa e pego no CD que vinha com um livro comprado na Festa e ainda não lido.
Tinha decidido ouvi-lo só depois de ler o livro, mas mudei de ideias...
Introduzo o CD.
Inicio a viagem e, na voz de Fernanda Lapa, vão brotando palavras luminosas e precisas, imagens vivas da memória colectiva, serenidade de saber o que se quer, humaníssimas palavras, poesia verdadeira em estado puro.
Perigoso conduzir de olhos molhados...
Estaciono para ouvir com atenção.
Imprescidível partilhar esta surpresa.
"Gracias a la vida, que ha dado" a Filipe Chinita o saber de escrever «gente povo todo o dia»
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