Há sempre uma primeira vez... Ao contrário do habitual, uso hoje o CADERNOSEMCAPA para escrever, pela primeira vez, sobre um tema pessoal. Terminei, hoje de manhã, um pequeno curso de actualização dos meus conhecimentos da Língua Inglesa e quero registar aqui o enorme prazer de que usufruí nas aulas desse curso. Foram vinte sessões individuais, que teriam, à partida, uma hora cada uma, mas que, quase sempre, se prolongaram durante mais tempo, em agradáveis conversas sobre os mais variados temas, especialmente sobre os ivros e as leituras. Desde o primeiro dia, descobri, entre mim e o professor, um largo conjunto de afinidades, a começar pelo nosso primeiro nome. Entre outros aspectos comuns, recordo que partilhamos o vício dos queijos, o gosto pelo bacalhau e pelo vinho, assim como a preferência por uma determinada marca de cerveja (posso dizer o nome se uma certa empresa de Leça do Balio pagar a publicidade). Partilhamos a dependência dos livros, várias preferências literárias e artísticos e a alergia a certos autores de bestselers (não digo os nomes nem que me paguem a publicidade). Partilhamos a admiração pelo belíssimo filme italiano «A Melhor Juventude». Partilhamos o interesse pela temática da comunicação e sua aplicação específica aos fenómenos de ensino e aprendizagem. Acima de tudo, partilhamos uma forma atenta de observar a vida e o mundo e o persistente sentido da ironia. Ficou a grata recordação de vinte manhãs iniciadas com conversas descontraídas e sempre interessantes e penso que ficou uma amizade. Já agora há que dizer que - last but not the least - melhorei consideravelmente o domínio do Inglês ouvido, lido, falado e escrito. Por favor, acreditem que, há dois meses, era muito menor! There’s always a first time… In the opposite of what I’m used to do, today I use CADERNOSEMCAPA to write about a personal theme. This morning, I finished o little course of actualization of my English knowledge and I want to register here the great pleasure that I’ve enjoyed in this curs. It were twenty individual lessons that would have half an hour each other, but the most part of them, were extended for more time in pleasant talks about a lot of things , special about books and lectures. Since the first day, I’ve discovered, between me and the teacher, a large among of affinities, beginning by our first name. Among other aspects, I remember that we have in common the vice of cheese, the love of codfish and wine, such as the preference by certain mark of bear (I can say the name if a certain enterprise from Leça do Balio pays the publicity). We have in common the dependence from books, several literary and artistic preferences and the allergy to certain authors of bestsellers (I don’t say names neither if they pay me the publicity). We have in common the admiration about the very beautiful Italian film «A Melhor Juventude». We have in common the interest about communication and its specific application in phenomenon of learning and teaching. Above all, we have in common an attentive way of looking at life and word and the persistent sense of irony. I conserve the pleasant memory of twenty mornings begun with relaxed and always interesting conversations and I think that a friendship is conserved. And I must say that - last but not the least – I’ve improved my knowledge in English listened, talked, read and written. Please, believe that, two months ago it was very worse! |
03/03/08
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