Certamente, não fui o único a recordar ontem este poema, escrito por Manuel Correia e musicado e cantado por Luís Cília. Quem se lembra? RESPOSTA A quem nos acusou por sermos fortes a quem nos combateu porque a razão se incendeia e revive à nossa beira, respondo, não nascemos em abril, não somos um punhado nem cem mil somos milhões e milhões na terra inteira. A nossa força vem-nos do trabalho que tudo transforma e modifica, que sempre nos fez e faz irmãos por isso nos unimos e avançamos. A nossa luta tem mais de cem anos escritos com fogo em nossas mãos. Há quem nos tema, há quem nos ataque, detentores de antigos privilégios que hoje temem a nossa vitória. E é natural que nos combatam são eles dia a dia que nos matam contra eles construímos nós a história. Os símbolos que vão nesta bandeira assustam quem nunca lhes pegou quem nunca debulhou na nossa eira quem antes e depois do mês de abril nos teme por não sermos só cem mil mas milhões e milhões na terra inteira. |
02/03/08
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